(Nomeio-a em língua estranha para a afastar de mim... escrevo-a para a soltar! Solto palavras, mas quero soltar-me e livrar-me de algumas partes de mim!...
Uma noite com um inicio e fim excelentes teve pelo meio, crises... Enfim!)
O sufoco das lágrimas
na rapidez da mão
O pestanejar controlado
no ritmo de escrita apressado
As lágrimas soltam-se
em forma de letras
Folha de sal nas palavras
Rosto de lágrimas secas...
Não sei cativar, irrito!
Persigo, sufoco, insisto
persisto! E mato
pouco a pouco
o que de bom ficou...
Afinal que amiga sou?
Quebro no Quebra,
aumentando as barreiras!
Mas eu não QUEBRO,
(não o mostro e não quero!)
QUE quebre a angustia,
QUE quebrem as distâncias
Que quebre a indiferença
Que quebre o desassossego
QUE quebre a solidão,
Mas a VIDA EU NÃO QUEBRO
Que quebre a OBSESSÃO!!!
1 comentário:
Conseguiste encontrar as palavras neste poema!
Parabéns.
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