Ouço o vento, sinto o frio deste mês de Dezembro. Dia 13.
Dia de azar para uns, de sorte para outros, e para mim, a começar à pouco, noite ainda.
Devo algumas horas de sono à cama, mas não me apetece dormir. O corpo pede, a vontade não. Sinto-me desconfortável no meu espaço, que não tenho.
Já não é o meu espaço, nunca ficou como eu gostaria que ficasse. E agora, não o considero meu. Precisaria de felicidade, de amor, para além do incondicional, pelos meus filhos. Por eles já brilha o pinheiro num dos cantos da sala.
Por eles a roupa está passada dobrada pronta a colocar nas gavetas. Por eles...
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